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Mesmo sendo arquiteto de formação, eu nunca havia ido à cidade de Diamantina em Minas Gerais.
Este ano, por causa do trabalho sobre o Patrimônio da Humanidade no Brasil fui à Diamantina pela primeira vez.
Localizada no Vale do Jequitinhonha há algumas horas de distância de Belo Horizonte, é uma cidade que vale a pena uma visita.
Lúcio Costa numa peregrinação pelos anos 1930, trabalhando para o que viria a ser o futuro IPHAN foi à Diamantina de trem, numa viagem que demorava mais de 30 horas à partir de BH com baldeação na cidade de Corinto. É dele este breve texto que traduz bem a impressão que também tive ao chegar:
“Lá chegando caí em cheio no passado no seu sentido mais despojado, mais puro; um passado de verdade, que eu ignorava, um passado que era novo em folha para mim…”.
Joia rara do período do ciclo do diamante, a cidade tem uma arquitetura bem peculiar onde predomina a madeira na estrutura dos edifícios.
Construções bem conhecidas como a Casa da Xica da Silva, o Passadiço da Glória, as Igrejas do Carmo e de São Francisco e o mercado estão bem conservadas.
Aqui vocês podem ver um bom conjunto de imagens:
Diamantina – Urbano I
Diamantina – Urbano II
Diamantina – Paisagem
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